Então, o carnaval passou, acabou. Claro que o Terra, portal do qual eu ADORO pegar no pé, ainda vomita algumas fotos e histórias, usando a chamada "você viu?". Acho meio que falta do que publicar, mas tudo bem.
Desta vez eu consegui passar "incógnito" pela festa pagã mais cretina do país: não vi desfile, não saí de casa, nada.
É óbvio que acabei vendo as fotos da mulherada na net, tinha que matar o tempo, mas a zona toda, ainda bem, eu consegui evitar.
Ontem vi na MTV um debate com o Cazé (não sei o nome do programa), onde um dos participantes acabou sugerindo que o carnaval podia acabar e tudo mais. Olha, eu não sentiria falta também, a não ser do feriado. Mas eu vi não sei se foi a Soninha, ou o Otto, ou quem diabos falar, não sei se na TV ou num blog, mas de qualquer forma, foi levantada a questão: como esse pessoal que sobrevive do carnaval vai se sustentar se ele deixar de existir?
Entendi assim: existem coisas tão enraizadas na cultura do brasileiro e o próprio tem tão pouco estudo e opção, que não acaba-se chegando à conclusão que, radicalmente falando, quanto mais esbórnia no país, menos fome.
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