Como o restante do mundo, fui surpreendido pela notícia da morte de Michael Jackson, hoje, às 18:30 aproximadamente de Brasília. Nem vou falar da Farrah Fawcett porque eu não era tão fã dela, embora tenha sido responsável por muitos lindos momentos do cinema e tv do mundo.
A real é que eu sempre achei o Jacko um dos maiores artistas do mundo. Um cara de talento inigualável, mesmo com uns parafusos a menos.
Eu quero é ver agora, se não vão dizer que a morte dele é algum tipo de fingimento, como dizem sobre o Paul McCartney. Mike estava atolado em dívidas, já havia vendido o catálogo dos Beatles e tinha uma tour completamente vendida até 2010. Com a morte repentina, o nome MJ será alçado novamente ao topo das manchetes, gerando milhares de dólares. Sua música voltará, novamente, às paradas e as vendas de seus álbums irão novamente à estratosfera. Será que assim as dívidas serão quitadas?
Acho que essa é a forma de um fã sonhar e pedir que, em algum lugar, ele ainda esteja entre nós. Um devaneio de um retorno como dizem que fará Tupac Shakur ou Andy Kaufman. Imaginem, em 10, 15 anos, o nome Michael Jackson ressurge em "composições inéditas encontradas após a sua morte"?
Sonhos, devaneios ou esperanças à parte, o mundo não verá outro artista assim nem em um milhão de anos...
Mike, don't stop 'till you get enough!
25 junho, 2009
24 junho, 2009
Sobre sementes e desafios
Conversando com uma grande amiga, no meio de um brainstorming, surgiu o meninadomas. O que tem lá? Não tem! É, tá no ar desde 1:45 da manhã!
É legal porque sinto que apontei um caminho que foi seguido. Sou um cara que fala da exposição de idéias, do poder da Internet, da facilidade das ferramentas atuais... É como plantar uma semente e vê-la crescer. É despertar uma curiosidade e vê-la tomar forma e se surpreender com a síntese de mil facetas em um pequeno jogral de palavras num título.
Desafios? É um desafio escrever. Eu sei pelo que escrevo aqui, pelo retorno que tenho dessas linhas errantes através de amigos. É desafiador tirar algo do fundo da alma e expôr pro mundo, irrestritamente como é a internet.
Bom, só dá prá desejar sorte pra meninadomas. Sei do potencial, sei da ebulição de idéias e sei que vocês vão gostar...
SAIAM DAQUI PRA LÁ JÁ!!!
É legal porque sinto que apontei um caminho que foi seguido. Sou um cara que fala da exposição de idéias, do poder da Internet, da facilidade das ferramentas atuais... É como plantar uma semente e vê-la crescer. É despertar uma curiosidade e vê-la tomar forma e se surpreender com a síntese de mil facetas em um pequeno jogral de palavras num título.
Desafios? É um desafio escrever. Eu sei pelo que escrevo aqui, pelo retorno que tenho dessas linhas errantes através de amigos. É desafiador tirar algo do fundo da alma e expôr pro mundo, irrestritamente como é a internet.
Bom, só dá prá desejar sorte pra meninadomas. Sei do potencial, sei da ebulição de idéias e sei que vocês vão gostar...
SAIAM DAQUI PRA LÁ JÁ!!!
04 junho, 2009
01 junho, 2009
Momento Manguaça Cultural
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer
até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam
e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas
vezes misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam
constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome "PINGA".
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de "ÁGUA-ARDENTE".
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que,com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que
queriam ficar alegres repetiam o processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste ).
Não basta beber, tem que conhecer!
Vivendo e aprendendo!
(Achei divertido, resolvi pub licar)
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